Os veículos de comunicação já foram usados para contatos de guerra. Já foi muito útil para que os governos informassem apenas a quem queriam certos assuntos. A igreja já usou para seu próprio beneficio. E como acontece com várias coisas, descobriu-se que poderia se tirar lucro por comercializar informações. Os veículos de comunicação evoluíram. De um folheto de uma página para um caderno de 32. Divididos em sessões ficaram mais fáceis de manusear. E quando se quer apenas dar uma lida rápida em uma noticia sabe-se quase que imediatamente onde ela estará.
Assim como o próprio ‘jornal’, as noticias evoluíram e muito. Vejamos alguns exemplos:
Já imaginou ver uma Manchete que dizia “Incrível: NOKIA lança celular que envia mensagem de texto para outro celular”. No ano de 2010 segundo a União Internacional de Telecomunicações (UIT), era enviadas quase 200 mil mensagens de celular por segundo em todo o mundo.
E quanto a “Aprenda a compactar uma música para caber em 3 disquetes”. Em janeiro deste ano foi lançado um pendrive de 1 terabyte (Tb) que cabem aproximadamente 300 mil músicas.
Assim como o formato dos jornais evoluiu, as noticias seguiram o mesmo caminho.
E o que dizer dos leitores?
A cada ano fica mais fácil o leitor ter acesso a informação, e sem muito trabalho. As noticias estão no computador, no notebook, no tablet e até mesmo nos celulares. Com isso as novas gerações têm preferido esse tipo de leitura ao invés dos jornais impressos comprado em bancas.
Não é possível dizer qual o melhor tipo de comunicação ou quais os formatos de jornais agradariam a todos. O que realmente importa é que todos possam ter o seu direito a informação respeitado, e que assim consigam criar as suas opiniões e chegar as suas próprias conclusões.
Publicado por: Kathy Manfredini